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sábado, 11 de maio de 2013

Frases: Pandemônio



Julian: Não consegue dormir?
Lena: Eu estava dormindo. E você?
Julian: Não. É bobagem mas... Eu tenho sonhos ruins. Pesadelos. Sempre. E você? Já teve pesadelos?
Lena: Nunca.

"Por um momento eu me sinto mal por ele. Ele viu muita coisa em tão pouco tempo."

"A raiva e a dor latejavam atrás de meus olhos, estreitando minha visão como se eu estivesse em um túnel."

Graúna: Não entendeu ainda? Você não pode me dizer o que sentir.

"Por favor. Por favor. Me tire daqui. Meu coração vai explodir; não consigo respirar."

"Por debaixo de suas cores eles também são animais. Eu não poderia ter ficado lá; jamais vou voltar."


Alistar: Por que você não gosta de Azul?
Lena: Eu gosto. Bom, ela não fala direito comigo, mas... É tão obvio assim?

"Ela enterrou essa parte de si e guardou em um lugar bem lá no fundo, inalcançável."

"Palavras antigas; palavras que me fizeram cair de joelhos:
Viva livre ou morra."

"Outra história. Nós nos agarramos a ela com força, e aquilo que acreditamos acaba se tornando verdade."

"Eles não vão conseguir; não são organizados."

"Há livros - livros de verdade, livros banidos, livros antigos - empilhados por todos os lados. Prego os colecionava. Não bem mais do que isso. Ele os acumulava, do mesmo jeito que o restante de nós acumulava comida."

"Mas imaginar aquilo fez todo o meu corpo doer: toda aquela liberdade, todos aqueles sentimentos e tanta vida. É melhor, muito melhor, não pensar nisso."

Lena: Não foi nada importante.
Prego: Tudo é importante! Você não entende? Nós...
Graúna: Ela entende. Já ouviu isso umas mil vezes. Dê tempo a ela.

"Nunca deve haver pistas a serem apagadas. Assim  nunca há uma trilha a ser seguida."

Lena: Espero que os encontre. Espero que encontrem todos, até não sobrar mais nenhum... Antes que encontrem você.
Julian: O que disse?
Lena: Antes que encontrem todos nós.

"Jamais viro a cabeça, claro. Mas um dia vou olhar. Um dia vou olhar, ele vai estar de volta e tudo vai ficar bem. E até que isso aconteça, eu corro."

" Está é a questão: não nos importávamos de verdade. Um mundo sem amor também é mundo sem riscos."

"Venha me esforçando muito para não pensar no nome dele, nem mesmo respirar a ideia dele."

"Isso é tudo que tenho que fazer: ouvir, observar, ficar em silêncio."


Sarah: Se você é inteligente, você se importa com as pessoas. E se você se importa, você ama.

" Não faz sentido olhar para trás. Não posso olhar para trás."

Sarah: Nada mau. Você quase parece humana.
Lena: Obrigada.
Sarah: Eu disse quase.
Lena: Bem, então quase obrigada.

" Por um segundo sinto como se estivesse entrando em um sonho, e fico ali parada, me esforçando para este outro mundo."

"Acho que é uma forma deles terem o que fazer, tarefas que preenchem tantas horas vazias."

"Entregar-se. Sentir o peso ao seu redor, sentir os pulmões sendo comprimidos, a pressão baixa e lenta. Permitir-se afundar ainda mais. Não há nada além do fundo."

"O sofrimento é como afundar, como ser enterrada... Não há nada em que s segurar, nenhuma margem, nada em que eu possa agarrar-me para emergir. Não há nada a fazer a não ser se entregar."

Lena: Vou ficar bem... Não estou acostumada.
Sarah: Você se acaba acostumando com o tempo.

" Este não é meu mundo. Meu mundo está se desenrolando a quilômetros daqui."

" Mas é claro que não foi assim. Não podia ter sido."

" Por um segundo, algo antigo vem la do fundo, cresce dentro de mim, e eu poderia cair no chão e gritar, ou abrir os braços e gritar. Depois de tanto tempo presa, quero sorver todo o espaço, toda a luz, o ar livre se espalhando ao meu redor por todos os lados."

"... Teria sido melhor e Graúna tivesse me deixado a onde me encontrou. Eu estava mais próxima de Alex naquele momento. Ele estava logo ali, do ouro lado do túnel comprido e escuro. Eu podia ter percorrido aquela escuridão; podia tê-lo encontrado de novo."

Sarah: Todo mundo diz que ele é desagradável. Mas eu não acho. Ele sempre foi legal comigo.


" Alex. Alex. Alex: minha razão para tudo, minha nova vida, a promessa de algo melhor... Não. Nada vai voltar a ficar melhor."

"Meu melhor amigo. Meu namorado. Meu amor."

" Amor, o mais mortal de todos os males.
O amor pode matar.
Alex.
Você pode tanto morrer de amor...
Alex.
...quanto da falta dele. 
Alex."

"A dor volta como uma facada, como uma facada perfurando abaixo das minhas costelas."

" Não respondo. Não consigo. Uma vida inteira de medos e alertas pulsam em mim, as palavras piscam rapidamente em minha cabeça: ilegal, perigoso, errado... 
Respiro fundo e tento ignorar a sensação dentro de mim."

" Os animais estão do outro lado... Falam com suavidade, contam mentiras e sorriem enquanto cortam suas gargantas."

" Agora estou acordada e consciente, só quero dormir de novo. Pelo menos, enquanto durmo posso sonhar que estou com Alex, posso sonhar que estou em outro mundo."

"Quando não consigo mais seguir em frente, nem sequer mais um centímetro  deito a cabeça no chão e espero a morte. Estou cansada demais para sentir medo."

"No começo, há fogo..."

"A Lena antiga teria medo... Mas ela já morreu. Eu a enterrei."

Julian: Não sei o que está acontecendo. Não entendo nada. Não sei o que vai acontecer depois. 
Lena: Não é pra saber.

Lena: Julian não somos iguais. Estamos em lados diferentes. Você sabe disso, não sabe?
Julian: Não sei mais de que lado estou.

"É assim que eles nós querem: em pânico, fracos e separados. Assim é mais fácil nos matar"

Julian: Qual é o seu nome?
O homem rato: Não tenho nome.
Julian: Todo mundo tem um nome.
O homem rato: Não mais. Nomes não significam mais nada. O passado morreu.

Lena: Por que?
O homem rato:Não queria ser curado.
Julian: Por que não?
O homem rato: Eu já estava doente.
Julian: O que aconteceu?
O homem rato: Ela foi curada. E eu escolhi...isto. Aqui.
Julian: Espere, espere. Não entendi. Vocês foram infectados juntos, mas ela foi curada?
O homem rato: Eu não vi. Depois disso nunca mais a vi.
Julian: Não entendo...
O homem rato: Eles já a tinham tirado de mim uma vez. Eu não queria perde-la de novo. 

" Estou com medo do que ele tem a dizer, do que ele vai escolher, de para onde vai. Mas estou apavorada com o que quero: para ele e, pior de tudo, dele. Porque eu o quero. Nem sei direito o que exatamente, mas a vontade está presente, assim como antes estava o ódio e a raiva, no mesmo lugar. Isso... É um buraco infinito, que se estende a frente como um túnel; que segue até o fundo, abre um buraco dentro de mim."

" Julian está em algum lugar no meio daquelas luzes, naquelas manchas, pessoas e prédios. Será que está com medo? Será que está pensando em  mim?

" Sinto uma pontada de tristeza. Tive de abrir mão de tanta coisa, de tantos eus, de tantas vidas. Cresci para além dos detritos de minhas vidas antigas, das coisas, das pessoas de quem gostava.
Grace. Hanna. Alex.
E agora, Julian.
Não era essa pessoa que eu queria ser."

" O ódio é uma corda apertando meu pescoço."

" Como a mente tenta te distrair de forma idiota..."

" Por favor...
Uma chance de apenas vê-lo.
Preciso que ele saiba que vim procurá-lo.
Preciso que ele saiba que, de alguma forma... Eu comecei a amá-lo.
Por favor."

Julian: O que acontece agora?
 Lena: O que agente quiser.
Julian: Qualquer coisa?
Lena: Qualquer coisa, tudo.

" O mundo se fecha ao meu redor como uma pálpebra: por um momento tudo fica escuro"

" Impossível. Fecho os olhos e torno a abri-los: o garoto que saiu dos sonhos, da outra vida." 








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